terça-feira, 16 de junho de 2009

Se tens sede.........ha estudantes


Gaivota-the Gift

Se uma gaivota viesse
trazer-me o céu de Lisboa
no desenho que fizesse,
nesse céu onde o olhar
é uma asa que não voa,
esmorece e cai no mar.


Que perfeito coração
no meu peito bateria,
meu amor na tua mão,
nessa mão onde cabia
perfeito o meu coração.

Se um português marinheiro,
dos sete mares andarilho,
fosse quem sabe o primeiro
a contar-me o que inventasse,
se um olhar de novo brilho
no meu olhar se enlaçasse.

Que perfeito coração
no meu peito bateria,
meu amor na tua mão,
nessa mão onde cabia
perfeito o meu coração.

sábado, 23 de maio de 2009




A Familiaaaaaa....


Madrinha Boa Sorte

sexta-feira, 28 de novembro de 2008

o sem Abrigo

A noite era ja longa!
As luzes da cidade, faziam-se sentir, ainda mais nesta epoca de natal.
Alguma agitaçao pelas ruas, o barulho dos carros, das locomotivas faziam-se ouvir mais, agora com a cidade a dormir.
Sentia-se sozinho, sem abrigo e com frio.
A pequena refeiçao que outrora lhe ofereceram escassava ja no seu corpo.
As energias fugiam como todos os sorrisos da sua vida.
O olhar triste e as lagrimas premanentes no seu rosto, iluminavam a tristeza de um ser.
Aquele banco frio,naquela estaçao, esperava por ele.Habituara-se ja ao corpo dele ali deitado,tremendo...Sao ja tantos os anos.
Ali se deitava e os jornais que a "outra sociedade" rejeitara todo o dia, serviam-lhe agora de abrigo ao frio que cada vez mais se fazia sentir.
Como seria o seu começo no dia seguinte?
Que sonhos poderia ter, se nem espaço para eles havia.
Que faria ele se os miudos irrequietos lhe tirassem aqueles abençoados jornais?
Mas ali adormecia, como se todo o mundo nao sentisse falta dele...
Esquecera os problemas, pois habituara-se a eles!
Sorria! pois nao tinha nada mais para dar...
Sentia falta de m sorriso de volta, mas habituara-se ao simples gesto de estender a mao e nela cair uma simples esmola.
Se algum dia alguem perceber o porque?
Ajudem este "ele".

quarta-feira, 5 de novembro de 2008